Uma crítica à imbecilidade do homo sapiens que vive de costas pro espelho e de frente pro passado, de braços cruzados, vestindo suas roupas de menino enquanto passa pela janela o samba popular...
sexta-feira, janeiro 16, 2009
Sr. Juiz, eu confesso!
Eu confesso. Já coloquei minhas mãos sobre a Bíblia, já tive orientação do meu advogado, já pensei... Tentei, tentei, mas não sai.
- Sr. Juiz, eu confesso! E NÃO SEI O NOME DO DUENDE VERDE. Eu juro, eu juro! Sempre achei que fosse só duente verde mesmo. Olha pra minha cara de quem sabe do que está falando.
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