Direto da Terra das Flores Gigantes e... De Benedito Rui Barbosa...
Jazz-mim!
A nova novela das oito!
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Jazz-mim!
A nova novela das oito!
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Jazz-mim é uma moça grande. É um quadro florido estampado de costas e uma mulher de frente, pela frente. É minha amiga.
Débora agora quer ser Jazz-mim. Tudo bem. Ela sempre quer alguma coisa, mesmo.
Por ora quer ser Jazz-mim Encantada, por outras quer ser menina deitada no colo assistindo um filme francês chorando dores de uma mulher grande. Débora quer correr, quer tomar cerveja, quer acender um “cotoco” de cigarro de palha. Quer ir à festa, mas não quer ver ninguém. Quer ficar em casa, mas não agüenta ficar em casa. Jazz-borá quer tatuar, quer viajar, quer ir pro Rio de Janeiro (hoje!), quer deitar e dormir, quer que a Luara coma alface, quer ir ao forró, ao Daime, quer comer morangos com mel, quer ficar pequenininha...
Ela quer TUDO. De preferência ao mesmo tempo. Se puder ser rápido, melhor ainda.
Débora cismou de dar frutos dia destes... E frutou-se, então, Florisbelinha. Pequena “cachitos dourados”, a menina dos olhos. A filha para a mãe que queria ser uma filha com mãe e não foi. “Com papel?”
Débora tem coração, apesar de ser flor DA TERRA DAS FLORES GIGANTES. Ela tem, portanto, um ENORME coração vermelho (quase que me queima!) que dói às vezes e que chora. Mas um coração do tamanho daquele também tem braços e mãos e bocas e colos e cheiros e sorrisos. Ele abraça tão apertado, mas tão apertado que fica quentinho e não dá vontade de sair.
Débora enjoa. Dá preguiça. Enche o saco. Fica na cola! E odeia que façam isso com ela...
Ela busca, ela leva, ela traz, ela sempre diz “meu amigo Fulano, você vai adorá-lo!” e sempre acerta. Ela te apresenta, te enche de graça, ela lê seus textos, escuta suas músicas. Ela te leva no hospital, grita quando vê um miquinho, chama ema de avestruz, cai em cima de crianças, tropeça, dança... A Débo-mim dança de olhos fechados e tem rebolado. E não ta nem aí se riem da sua roupa ou do seu cabelo, porque seus olhos coloridos...
Débora é a amiga mais livre que tenho. Talvez seja a pessoa mais livre que eu conheça! Uma liberdade insana que às vezes pede “Devaneios insensatos a quatro mãos” por medo de se perder no meio de tamanha liberdade que é.
Por isso estamos aqui. Para deixá-la ir sempre que for e recebê-la em qualquer lugar. Sempre que quiser chegar.
Até porque, como dizia uma amiga que não quis se identificar:
Débora agora quer ser Jazz-mim. Tudo bem. Ela sempre quer alguma coisa, mesmo.
Por ora quer ser Jazz-mim Encantada, por outras quer ser menina deitada no colo assistindo um filme francês chorando dores de uma mulher grande. Débora quer correr, quer tomar cerveja, quer acender um “cotoco” de cigarro de palha. Quer ir à festa, mas não quer ver ninguém. Quer ficar em casa, mas não agüenta ficar em casa. Jazz-borá quer tatuar, quer viajar, quer ir pro Rio de Janeiro (hoje!), quer deitar e dormir, quer que a Luara coma alface, quer ir ao forró, ao Daime, quer comer morangos com mel, quer ficar pequenininha...
Ela quer TUDO. De preferência ao mesmo tempo. Se puder ser rápido, melhor ainda.
Débora cismou de dar frutos dia destes... E frutou-se, então, Florisbelinha. Pequena “cachitos dourados”, a menina dos olhos. A filha para a mãe que queria ser uma filha com mãe e não foi. “Com papel?”
Débora tem coração, apesar de ser flor DA TERRA DAS FLORES GIGANTES. Ela tem, portanto, um ENORME coração vermelho (quase que me queima!) que dói às vezes e que chora. Mas um coração do tamanho daquele também tem braços e mãos e bocas e colos e cheiros e sorrisos. Ele abraça tão apertado, mas tão apertado que fica quentinho e não dá vontade de sair.
Débora enjoa. Dá preguiça. Enche o saco. Fica na cola! E odeia que façam isso com ela...
Ela busca, ela leva, ela traz, ela sempre diz “meu amigo Fulano, você vai adorá-lo!” e sempre acerta. Ela te apresenta, te enche de graça, ela lê seus textos, escuta suas músicas. Ela te leva no hospital, grita quando vê um miquinho, chama ema de avestruz, cai em cima de crianças, tropeça, dança... A Débo-mim dança de olhos fechados e tem rebolado. E não ta nem aí se riem da sua roupa ou do seu cabelo, porque seus olhos coloridos...
Débora é a amiga mais livre que tenho. Talvez seja a pessoa mais livre que eu conheça! Uma liberdade insana que às vezes pede “Devaneios insensatos a quatro mãos” por medo de se perder no meio de tamanha liberdade que é.
Por isso estamos aqui. Para deixá-la ir sempre que for e recebê-la em qualquer lugar. Sempre que quiser chegar.
Até porque, como dizia uma amiga que não quis se identificar:
“Não é todo dia que a gente tromba com um gigante por aí!”
De Carolina Bahasi... Jazz-mim, “Porque não é todo dia que a gente tromba com um gigante por aí!”
A nova novela das oito!
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By Carolina Bahasi
12 de agosto de 2008
11:41 h
“Ah, Carol, agora eu mereço um texto, né?” - a própria...
12 de agosto de 2008
11:41 h
“Ah, Carol, agora eu mereço um texto, né?” - a própria...
Magnífico texto, bela homenagem! Bjus.
ResponderExcluirhttp://so-pensando.blogspot.com
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirEu vo chorar de novo!!!!
ResponderExcluirIsso vai entrar demais no nosso projeto 20 anos pros meninos!
" os meus olhos coloridos na verdade vem do reflexo do seus olhos verdes..."
Minha nega linda,te amo muito!!!!!
Vou responder...
Em breve: Personagem dela mesma, estrelando: Ana carolina Bahasi, a nova novela das oito!
Te amo linda!!!! Com toda a pureza do sentimento: te amo!!!!!!
Ah! preciso me redimir.... eu não chamei ema de avestruz! Pior foi voce que chamou peru de pavão!!!! E eu nao cai emcima da criancinha,tadinha,foi vc que me jogou! Voce que é culpada!!!!
ResponderExcluirMas mesmo assim te amo de montão nega linda! Flor do meu jardim!!!!!
Assim, tirando o detalhe que nao entendi quase nada, a Debora é uma flor mesmo ! E gigante !
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