“Dos Anjos” é uma coisa misturada feita de outras coisas, dentre elas uma tartaruga bem devagar... A peça trabalha comigo e tive a honra de conhecer a pouco, mas também há muito tempo.
Então Miguel (o “Dos Anjos”) é um cara, assim, “da paz”. Tem vários projetos, várias histórias e acho que preciso de três dias inteiros “acervejados” para saber tudo o que quero saber sobre ele. Porque ele é da paz (que invadia o meu coração...)...
Mas temos um plano a médio prazo! Vamos soltar os passarinhos que vivem condenados à prisão de suas gaiolinhas mínimas e claustrofobicas. Eles vivem num estacionamento perto de um restaurante por aí. São vários. Alguns ainda cantam e sinto que dizem “salvem-nos desta prisão maligna”.
E nós temos um plano. De soltá-los. Mas ainda não sabemos como. Mas vamos chegar lá. Com a minha agilidade e paz de “Dos Anjos”, chegaremos ao equilíbrio perfeito para salvar da solidão os nossos amigos colibris.
Mas tenho aprendido muito com “Dos Anjos”. A minha pressa atrapalha a minha perfeição. Vamos com calma. E outro dia ele fechou com chave de ouro quando perguntamos como ele consegue ser assim tão da paz. Ele respondeu que o princípio é o seguinte:
- Se eu estiver com pressa e atravessar a rua correndo (andando rápido, imagino, porque “Dos Anjos” nunca correrá), corro o risco de... cair. Por isso não corro.
Entendido, colibris? Unidos chegaremos lá. Talvez depois de amanhã... Ou depois que abrir o sinal.
Temos definir a data.
ResponderExcluiradoro tartarugas... cuido de cinco... todas lindíssimas...
ResponderExcluirprecisei fazer outra visita ao blog, para agradecer os coments e a paciência em dar atenção às reflexões e viagens deste escritor sem qualquer popularidade (hehehe)... quanto ao texto, ótimo! imagino a figura que deve ser esse seu amigo! e mto cuidado ao soltar os pobres colibris, a operação exige discrição.. mas isso deve ser mole pra vc, e principalmente pro "dos anjos" :)
ResponderExcluirbjo! espero novas visitas...