Depois de onze anos... O que posso dizer? A verdade é: Eu te amo, “pai”! Te amo muito de um jeito igual, diferente e verdadeiro. Não conheço muitos tipos de amor. Mas, de todos que sinto, o seu é o improvável, estranho, quase inexplicável. Mais ou menos assim:
Te amo porque gosta de Mc Donalds.
Te amo porque me ama também.
Te amo pelo seu caráter.
Te amo porque não gosta de azeitonas.
Te amo pelo Titanic.
Te amo pelo Joelba.
Te amo por Friends.
Te amo pelo Chaves.
Te amo por saber trocar fraldas de cocô.
Te amo pelas fardas.
Te amo por São João Del Rey.
Te amo pelo Réveillon, Carnaval, 7 de setembro e 13 de marços.
Te amo por me ligar no dia internacional das mulheres por 11 anos.
Te amo pela sua mãe.
Te amo pela minha mãe.
Te amo por largar roupa suja nos cantos.
Te amo por “Toda Mafalda”.
Te amo pelas fotos.
Te amo pela camisa branca da Pollo.
Te amo por me deixar andar de toca na cabeça no elevador.
Te amo pelo meu medo de ET´s.
Te amo pelas brigas.
Te amo muito.
Pelos churrascos, pelas festas, pelo Brasil 41, pelos passos de forró, pelos Aloprados Acemistas, pela praia, pelo sítio da Micro, pelo cachorro quente, pelo Tio Feioso...
Te amo porque usa All Star vermelho, te amo por dirigir bem, te amo pelo exército, pelo joelho operado, pelas recreações no Véu da Noiva.
Te amo pelos acantonamentos, pelo Carnabelô, por vomitar no seu pé, por disputar tudo, pelas guerras de cosquinha, por empurrar aquele carrinho barulhento para o primeiro churrasco da faculdade.
É, de fato, um amor muito diferente dos meus outros amores. É um amor que permanece, que não esquece músicas antigas, que toca violão Basquiat, que cantou Los Hermanos, Eric Clapton, Legião Urbana, pagodes de “chenhenhem”, Chico, Toquinho, Vinícios e tantos outros. Outros que ainda quando tocam por aí, sempre lembram aquele do amor tímido com o violão, sem camisa, sentado na cama ou no sofá verde dizendo “esse papo teu ta qualquer coisa... você já ta pra lá de maraquechi...”.
É um amor inabalável. Imbatível. Imensurável. Sem tempo. Com muito espaço. Com um respeito enorme que só amores diferentes podem ter. Só amores que geram frutos podem ser assim.
E te amo, Aspirante Dutra, pelo seu amor pela Infantaria, por detestar ser interrompido durante as refeições, por guardar revistas na parte de cima do armário (rs...), por detestar cigarros, por fazer desenhos tridimensionais, por assumir responsabilidades extremas aos dezessete anos...
Te amo, Rubens, especialmente, por transformar em realidade, junto comigo, o sonho da maternidade. Por ser pai do nosso filho e se orgulhar disso. Por ensiná-lo a tocar violão, por ensiná-lo valores, por repreendê-lo, enfim, por ser verdadeiramente PAI do nosso Diego Reis Arantes Dutra “Maria Farinha de Corda”!.
Te amo por fazer de nós uma eterna família por 11 anos. 11 anos que serão eternidade. Inevitavelmente.
Te amo porque gosta de Mc Donalds.
Te amo porque me ama também.
Te amo pelo seu caráter.
Te amo porque não gosta de azeitonas.
Te amo pelo Titanic.
Te amo pelo Joelba.
Te amo por Friends.
Te amo pelo Chaves.
Te amo por saber trocar fraldas de cocô.
Te amo pelas fardas.
Te amo por São João Del Rey.
Te amo pelo Réveillon, Carnaval, 7 de setembro e 13 de marços.
Te amo por me ligar no dia internacional das mulheres por 11 anos.
Te amo pela sua mãe.
Te amo pela minha mãe.
Te amo por largar roupa suja nos cantos.
Te amo por “Toda Mafalda”.
Te amo pelas fotos.
Te amo pela camisa branca da Pollo.
Te amo por me deixar andar de toca na cabeça no elevador.
Te amo pelo meu medo de ET´s.
Te amo pelas brigas.
Te amo muito.
Pelos churrascos, pelas festas, pelo Brasil 41, pelos passos de forró, pelos Aloprados Acemistas, pela praia, pelo sítio da Micro, pelo cachorro quente, pelo Tio Feioso...
Te amo porque usa All Star vermelho, te amo por dirigir bem, te amo pelo exército, pelo joelho operado, pelas recreações no Véu da Noiva.
Te amo pelos acantonamentos, pelo Carnabelô, por vomitar no seu pé, por disputar tudo, pelas guerras de cosquinha, por empurrar aquele carrinho barulhento para o primeiro churrasco da faculdade.
É, de fato, um amor muito diferente dos meus outros amores. É um amor que permanece, que não esquece músicas antigas, que toca violão Basquiat, que cantou Los Hermanos, Eric Clapton, Legião Urbana, pagodes de “chenhenhem”, Chico, Toquinho, Vinícios e tantos outros. Outros que ainda quando tocam por aí, sempre lembram aquele do amor tímido com o violão, sem camisa, sentado na cama ou no sofá verde dizendo “esse papo teu ta qualquer coisa... você já ta pra lá de maraquechi...”.
É um amor inabalável. Imbatível. Imensurável. Sem tempo. Com muito espaço. Com um respeito enorme que só amores diferentes podem ter. Só amores que geram frutos podem ser assim.
E te amo, Aspirante Dutra, pelo seu amor pela Infantaria, por detestar ser interrompido durante as refeições, por guardar revistas na parte de cima do armário (rs...), por detestar cigarros, por fazer desenhos tridimensionais, por assumir responsabilidades extremas aos dezessete anos...
Te amo, Rubens, especialmente, por transformar em realidade, junto comigo, o sonho da maternidade. Por ser pai do nosso filho e se orgulhar disso. Por ensiná-lo a tocar violão, por ensiná-lo valores, por repreendê-lo, enfim, por ser verdadeiramente PAI do nosso Diego Reis Arantes Dutra “Maria Farinha de Corda”!.
Te amo por fazer de nós uma eterna família por 11 anos. 11 anos que serão eternidade. Inevitavelmente.
Te amo por ser você a fazer parte desta nossa história.
Porque se não fosse você, também não seríamos, nós, história!
Porque se não fosse você, também não seríamos, nós, história!

Que texto bem construído! Demorei duas lidas pra entender o significado verdadeiro dele, pois na primeira imaginava que você se referia ao seu pai 'de verdade' , mas a idéia dos 11 anos não encaixava... Depois de entender, li novamente, e ficou duplamente lindo...
ResponderExcluirParabéns pelo texto e pela família então!